A Noite de segunda feira do dia 15 de Julho ficará marcada na memória de muitos que presenciaram uma cena de tristeza e dor na Avenida Dr. Oswaldo Martins, nas proximidades do Hospital Municipal José Gonçalves Rosa. Uma criança de 07 anos foi atropelada e perdeu sua vida quando atravessava a avenida.
De acordo com populares o pequeno Hugo tentou atravessar a avenida e vendo o caminhão e sob o aviso dos coleguinhas para não atravessar tentou voltar mas foi atingido pelo caminhão, tendo sua vida ceifada na hora por esse trágico acidente. Imediatamente aglomerou-se uma multidão para ver o acontecido, assim como familiares chegaram ao local e desesperaram-se ao ver a criança morta.
A mãe do menino Eva de Carvalho, desesperou-se e em prantos sob o seu corpinho derramava a sua dor, não existindo palavras para acalentar o coração de uma mãe destruído pela perda tão precoce de um filho, irmãos, primos e tias também choravam copiosamente sob o olhar de uma multidão emocionada e chocada.
O pequeno Hugo era filho mais novo e segundo alguns familiares era o xodó do pai o guarda municipal José Santiago de Melo, que ao saber do ocorrido passou mal e foi levado as pressas para o hospital da cidade, em virtude do senhor José Santiago ter sofrido um enfarto recente e ter passado por uma cirurgia no coração o mesmo foi transferido para a Santa Casa de Sobral em estado grave.
A avenida Dr. Oswaldo Martins tem sido palco de acidentes graves e fatais nos últimos anos. A mais ou menos 01 ano um casal trafegava pela avenida sendo surpreendidos por uma batida de um carro em alta velocidade, a garupa da motocicleta uma jovem de 19 anos fora lançada do veículo morrendo imediatamente no mesmo local que o pequeno Hugo foi atropelado. Fato que tem que ser visto como um alerta para todos que trafegam por essa avenida.
Nas redes sociais amigos, professores e conhecidos do pequeno Hugo consternados com o ocorrido lamentaram sua partida, deixando mensagens de solidariedade a família. Uma criança alegre e amada por todos deixa um vazio e um sentimento de dor em familiares e em todos que não conseguem entender por quê crianças têm que morrer.
Sol Rocha
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