domingo, 12 de agosto de 2018

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. FALAR SEMPRE, CALAR JAMAIS E DENUNCIAR É NECESSÁRIO.






VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


A Assembléia Geral das Nações Unidas, de 1993, definiu oficialmente a violência contra as mulheres, como: “Qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em dano físico, sexual, psicológico ou sofrimento para a mulher, inclusive ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária da liberdade, quer ocorra em público ou na vida privada”.

A agressão do parceiro íntimo – também conhecida como violência doméstica, maus-tratos ou espancamento da esposa – é, quase sempre, acompanhada de agressão psicológica e, de um quarto a metade das vezes, também de sexo forçado. A violência contra as mulheres é diferente da violência interpessoal em geral.  Na sua forma mais grave, a violência leva à morte da mulher. Sabe-se que de 40 a 70% dos homicídios femininos, no mundo, são cometidos por parceiros íntimos. Em comparação, os percentuais de homens assassinados por suas parceiras são mínimos e, freqüentemente, nestes casos, as mulheres estavam se defendendo ou revidando o abuso sofrido.

NOTA DA AUTORA:

Nos últimos anos têm crescido as notícias sobre violência sofrida por mulheres no Brasil e principalmente a morte de milhares de brasileiras que são vítimas  dessa violência e que infelizmente em alguns casos algumas mulheres perdem a vida nas mãos de seus algozes, que são os parceiros, aqueles que juraram amor eterno, o caso mais recente que ganhou grande repercussão no Brasil foi o da advogada Paraense Tatiane Spitzner que foi espancada e jogada do 4º andar do seu prédio pelo marido que fugiu após o assassinato. 

Assim como Tatiane muitas mulheres sofrem com essas agressões e essas violências trazem sérias consequências como lesões, obesidade, síndrome de
dor crônica, distúrbios gastrintestinais, fibromialgia, fumo, invalidez, distúrbios
ginecológicos, aborto espontâneo, morte. Muitas vezes, as sequelas psicológicas
do abuso são ainda mais graves que seus efeitos físicos. 
A experiência do abuso
destrói a autoestima da mulher, expondo-a a um risco mais elevado de sofrer de
problemas mentais, como depressão, fobia, estresse pós-traumático, tendência ao
suicídio e consumo abusivo de álcool e drogas.

"E para retratar a violência sofrida por muitas mulheres resolvi senti na pele essa realidade, confesso que foi uma experiência estranha ver meu rosto marcado com hematomas que apesar de ser maquiagem mexeu com o meu intimo e imaginei que milhares de mulheres podem estar passando por esse momento ruim em suas vidas."( SOL ROCHA)

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