Governador Camilo Santana |
Foi
sancionada pelo governador Camilo Santana a Lei nº 16.694/18, que institui o
Dia do Ceará sem Drogas. A data será lembrada , anualmente no dia em 31 de janeiro e integrará o Calendário
Oficial de Eventos do Estado do Ceará.
O
Projeto de Lei nº 53/2018 é de autoria do deputado Joaquim Noronha (PRP), com
coautoria do deputado Zezinho Albuquerque (PDT).
De acordo com o autor da Lei Joaquim Noronha (PRP), o programa “Ceará sem
Drogas”, lançado pelo presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (PDT), tem a
finalidade de mobilizar a sociedade cearense em torno da prevenção e do
enfrentamento à dependência química. “Através de uma série de encontros em todo
o Estado, reunimos lideranças políticas, educadores, estudantes, profissionais
de saúde e toda a população para buscar soluções para o problema”, destaca
Noronha.
Deputado Joaquim Noronha. Autor do Projeto de Lei Ceará sem Drogas. |
O
deputado do PRP também ressalta que foi criado o Fundo Estadual de Políticas
sobre Álcool e Outras Drogas, de iniciativa do deputado Zezinho Albuquerque,
com o propósito de facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos
destinados à execução das atividades do Sistema Estadual de Políticas Públicas
sobre Drogas.
A
proposta apresentada pelos parlamentares, tem como principal objetivo
transformar o dia 31 de janeiro em um marco para a prevenção do uso de
entorpecentes e o enfrentamento da dependência química.
A
data de mobilização é um desdobramento da campanha Ceará sem Drogas, lançada,
em 2014, pela Assembleia Legislativa. “Através de uma série de encontros em
todo o Estado, reunimos lideranças políticas, educadores, estudantes,
profissionais de saúde e toda a população para buscar soluções para o
problema”, destacou Joaquim Noronha.
O
projeto alcançou, em quatro anos de atividades, 65 mil jovens em 25 municípios.
Aracati, Acaraú, Acopiara, Aquiraz, Boa Viagem, Brejo Santo, Campos Sales,
Cruz, Crateús, Crato, Fortaleza, Horizonte, Itatira, Itapajé, Limoeiro do
Norte, Massapê, Missão Velha, Morada Nova, Nova Russas, Ocara, Russas, Sobral,
Tauá, Várzea Alegre e Viçosa do Ceará foram as cidades que receberam edições da
campanha.
NOTA DA AUTORA:
Só quem vive ou viveu com o fantasma das DROGAS em sua família sabe o que é pensar que nada pode combater esse mal. É não mais acreditar que seja possível uma mudança, é viver e esperar que aquele que faz uso de substâncias como maconha cocaína e crack caim na real do que essas drogas são prejudiciais a sua vida e a sua saúde.
A dependência química de um ente querido consegue sugar também as forças da família tornando-os assim coo dependentes do vício do outro. O dependente não só adoece a si mesmo fazendo-se escravo dos seus vícios como também adoece e maltrata quem com ele convive.
Viver com o vício de um filho (a) irmão (ã) marido ou outro membro da família é como viver na corda bamba é como ter o seu pescoço alçado a uma corda ou preso a uma guilhotina, pois não sabemos como lutar com algo que destrói lentamente aquele que amamos. O dependente químico perde a noção do certo e do errado, perde a noção dos valores e perde a noção do perigo, restando para nós familiares o dever de não perder a nossa sanidade mental.
Sol Rocha.
Fonte:
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