domingo, 25 de novembro de 2018

25 de Novembro Dia Internacional de Combate a Violência Contra a Mulher.

Campanha Nacional de  Combate à Violência Contra a Mulher,  Música e Clip que retrata o que Sofre uma Mulher Vítima de Violência, "Coração Pede Socorro."

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Imagem: Google imagens



LETRA:
Cantora: Naiara Azevedo

Um amor desse era 24 horas lado a lado
Um radar na pele
Aquele sentimento alucinado
Coração batia acelerado

Bastava um olhar pra eu entender
Que era hora de me entregar pra você
Palavras não faziam falta mais
Ah só de lembrar do seu perfume
Que arrepio
Que calafrio
Que o meu corpo sente
Nem que eu queira eu te apago da minha mente

Ah esse amor
Deixou marcas no meu corpo
Ah esse amor
Só de pensar eu grito, eu quase morro
Com você meu coração pede socorro

Esse clipe faz parte de uma campanha de iniciativa do Governo Federal por meio do Ministério dos Direitos Humanos. Com a participação da cantora Naiara Azevedo, onde vem conscientizar  as pessoas sobre o que é violência contra a mulher e divulga o canal de denúncia, o Ligue 180. 

Resultado de imagem para imagem disque 180O clipe representa o que acontece com várias mulheres. Elas pensam que estão em uma relação de amor, mas na verdade estão sofrendo violência que se configuram em todos os tipos de Violência: psicológica, cárcere privado, controle financeiro, violência física. 

Para denunciar relacionamentos abusivos, use o canal de denúncias: o Ligue 180. Ele é anônimo, funciona 24 horas por dia – incluindo finais de semana e feriados – e o atendimento é sempre feito por uma mulher. Sigilo garantido. Faça parte desse movimento. Use a #vctemvoz. Em caso de abuso, denuncie. Ligue 180. Para saber mais, acesse brasil.gov.br/mulheres.

A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 – é um serviço de utilidade pública gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria Nacional de Políticas, desde 2005.

Ligue 180 tem por objetivo receber denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher e de orientar as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário. 
A Central funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela). Desde março de 2014, o Ligue 180 atua como disque-denúncia, com capacidade de envio de denúncias para a Segurança Pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. Para isso,  conta com o apoio financeiro do Programa ‘Mulher, Viver sem Violência’.


Ele é a porta principal de acesso aos serviços que integram a Rede nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, sob amparo da Lei Maria da Penha, e base de dados privilegiada para a formulação das políticas do governo federal nessa área. 
No Brasil, ligue para a Central de Atendimento à Mulher: telefone 180

MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA UM
PROBLEMA DE TODOS.



Em 25 de Novembro de 1991 teve início a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs 16 Dias de Ativismo contra a Violência sobre as Mulheres.

Os 16 dias começam no 25 de Novembro e encerram-se no dia 10 de Dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamado em 1948.
A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os atos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo serve para justificar o poder.


A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos.
As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.

FONTES
https://youtu.be/mGZPYWYYqjA
https://twitter.com/i/status/1066770719713959936
http://www.spm.gov.br/assuntos/violencia/ligue-180-central-de-atendimento-a-mulher

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